Centro de Estudos de Infertilidade e Esterilidade

COVID-19

Já retomámos a actividade clínica e laboratorial segundo as directivas da DGS e ESHRE

Equipa

Uma equipa multidisciplinar ao seu dispor...

Dr. Joaquim Gonçalves

Ginecologia/ Obstetrícia

Director Clínico e Sub-especialista de medicina de reprodução.

Dr. Jorge Braga

Ginecologia/ Obstetrícia

Sub-especialista de medicina de reprodução.

Prof. Vasco Almeida

Biologia da Reprodução

Senior clinical embryologist pela European Society of Human Reproduction and Embryology (ESHRE)

Dra. Isabel Damião

Biologia da Reprodução

Senior clinical embryologist pela European Society of Human Reproduction and Embryology (ESHRE)

Dra. Sara Oliveira

Biologia da Reprodução - Embriologista

Dr. Alcino Oliveira

Urologia/ Andrologia

Dr. José Aguiar

Anestesiologia

Dr. Miguel Moura

Psicologia

Cristina Teixeira

Secretariado

Patrícia Vale

Secretariado

Augusta Teixeira

Higienização

Clínica

Conheça as nossas instalações, com os melhores equipamentos, para lhe prestar um serviço de excelência...


FIV no Estrangeiro

A fertilização in vitro no estrangeiro está a tornar-se a escolha para muitos casais que enfrentaram o diagnóstico de infertilidade. Isto pode acontecer devido à ausência de clínicas de fertilização in vitro ou restrições legais no país de origem, numerosos ciclos sem sucesso ou insatisfação com o serviço prestado.

Na nossa clínica oferecemos todos os tratamentos de reprodução assistida disponíveis em Portugal. Temos uma equipa multidisciplinar e experiente à sua disposição que irá acompanhá-lo em inglês e fornecer tratamentos personalizados com as mais recentes técnicas no campo da fertilização in vitro.

Para esclarecer qualquer dúvida ou marcar uma consulta na nossa clínica, basta entrar em contato conosco.

Fertilidade & Infertilidade

A infertilidade é reconhecida pela Organização Mundial de Saúde como um problema de saúde pública, sendo definida pela incapacidade de obter uma gravidez após 12 meses ou mais de relações sexuais regulares e desprotegidas. Hoje em dia, afecta cerca de 10 a 15% dos casais em idade fértil, apresentando uma tendência crescente de acordo com a idade.

As causas de infertilidade são bastante variadas e podem estar presentes em ambos os elementos do casal. Como tal, é necessário um diagnóstico completo e cuidado da infertilidade, de modo a permitir a identificação das causas deste problema bem como o desenvolvimento de um plano de tratamento adequado a cada casal.

Doações

A dádiva de gâmetas é um ato voluntário, de carácter benévolo e não remunerado, apesar de existir uma compensação financeira pelas despesas efectuadas ou pelos prejuízos resultantes da dádiva. Os dadores são selecionados de forma criteriosa, com recurso a consultas médicas, de psicologia e a exames clínicos, devendo cumprir os requisitos necessários.

A doação de gâmetas é, no caso de muitos casais, a única solução para a concretização do desejo de ter filhos, devido ao facto dos gâmetas de um ou de ambos os elementos não poderem ser utilizados no tratamento. No caso do elemento feminino do casal, a doação de ovócitos é fundamental nas situações de menopausa precoce, idade avançada, má qualidade ovocitária, doenças genéticas graves ou tratamentos de quimioterapia. No caso do elemento masculino, é necessário recorrer a doação de espermatozoides em circunstâncias de ausência de gâmetas ou fraca qualidade dos mesmos, decorrente de tratamentos de quimioterapia.



Doação de Óvulos     Doação de Esperma

Tratamentos

O conhecimento da origem da infertilidade é um passo fundamental no diagnóstico do casal infértil, devendo incidir sobre ambos os elementos do casal. Deste modo, é possível definir o tratamento a aplicar e qual a técnica mais adequada. Os tratamentos podem incluir, de um modo geral, a indução da ovulação, a inseminação artificial, a fertilização in vitro (FIV) e a injeção intracitoplasmática de embriões.

A inseminação artificial é a técnica mais simples, na qual a amostra seminal, após colheita e tratamento em laboratório, é injetada diretamente no útero da mulher. A FIV, um pouco mais complexa, implica a estimulação ovárica da mulher e a colheita de ovócitos que são colocados, em laboratório, juntamente com os espermatozoides tratados, num meio de cultura apropriado para a ocorrência da fertilização. Após alguns dias de desenvolvimento, são transferidos para o útero da mulher um máximo de dois embriões resultantes da FIV. Por sua vez, a ICSI é o tratamento mais complexo de todos, sendo bastante idêntico ao procedimento realizado para a FIV, à excepção do facto dos espermatozoides serem diretamente injetados no interior do ovócito.


Marcos Históricos

Há 30 anos comprometidos com a fertilidade